A palavra diferente traz sobre si um peso, muitas vezes, de
preconceito ou de repulsa. O mundo moderno e contemporâneo tende ainda a
render-se à tendência de uniformizar, ou seja, padronizar as coisas, as pessoas
e tudo mais. O diferente pode ser até suportado, mas na maioria das vezes é
ignorado, isso quando o assunto é o geral. A ideia de que temos sempre de
respeitar o pensamento da maioria ainda é a afirmação não questionável por
grande parte das pessoas cultas e não cultas – entenda-se cultas no sentido de
letradas e com um generoso histórico acadêmico, pois, por outro prisma, todas
as pessoas têm suas experiências e seus conhecimentos que não podem ser
menosprezados.
Em meio a tudo isso que foi colocado no parágrafo anterior, a
Bemologia, enquanto ciência, surge como uma ciência que transcende o conceito comum de ciência. ¹Ao condensar quatro ou mais bases de conhecimentos e de
estudos, para sob uma ótica mais humanizada e sem impor discriminações as
escolhas e o comportar-se dos diferentes, desde que estes também não discrimine
os outros. A Bemologia apresenta-se como um novo amanhecer belo e promissor.
Enquanto uma ciência e também enquanto uma religião, a
Bemologia vive uma perene dinâmica em busca de meios que ajudem o ser humano a
se desenvolver positivamente. Fazer o ser humano mais humano é o principal
objetivo da Bemologia, isso observando o caminho já percorrido da história
humana e as exigências (os pontos favoráveis e os obstáculos) da
contemporaneidade, ou seja, do tempo presente.
Por: Edson Carlos de Sena 1º Bemólogo
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