O BEM - O SER SUPREMO



O termo Bem, com a letra inicial "B" maiúscula, na Bemologia refere-se ao ser supremo, ser que é o centro (o núcleo) da Bemologia. Não sendo uma entre outras nomenclaturas dadas pelas pessoas de outras religiões ao que costumam chamar de Deus, Deuses, Alá... Estes seres fictícios, com nomenclaturas diferentes, referem-se, em maioria, a seres sobrenaturais que, em parte, são semelhantes ao homem e que, de algum modo, tiveram uma comunicação com o homem, ou seja, revelou-se ao homem, isso de forma mítica. Sendo esses seres, para a Bemologia, frutos da imaginação humana, ou seja, mitos.
O Bem não é fruto de mitos ou simples ato imaginativo, pois é senso comum, até mesmo entre os cientistas, que há um ser maior responsável pela existência de tudo. O primeiro bemólogo Edson Carlos de Sena, em suas investigações, chegou a um estalo (um insight) diante da complexidade mítica das referências feitas a seres ditos superiores, referências essas ilusórias e fantasiosas feitas pelas inúmeras religiões, desse modo, chegando a conclusão que é necessário aceitar a existência de um ser superior do qual não se sabe praticamente nada sobre ele.
As religiões, na visão da Bemologia, fizeram tentativas lúdicas de explicar a formação do planeta, como surgiu o ser humano... e, desse modo, criaram também seres míticos para saciar a necessidade humana de segurança, de destino feliz... E também para ter alguém que possa socorrê-lo, ou seja, ter um nome a quem invocar.
Desse modo, o primeiro bemólogo Edson Carlos de Sena, nomeou de Bem o ser o qual não sabemos quase nada sobre ele, pois esse termo é o termo inquestionável para referir-se a esse ser supremo.
O termo Bem, como um ser, até já foi muito utilizado pela Filosofia em seu percurso histórico, mas com significados, na maioria das vezes, muito diferentes do que são fornecidos pela Bemologia.
"Bem" é o termo mais adequado para designar um nome a esse ser que, pela comprovação das existências das coisas que existem em nosso planeta, no universo... nos prova, de maneira inquestionável, a existência desse ser e que essas comprovações de sua existência são alcançadas pela pela inteligência e pela percepção humana, ao contemplar o cosmo e a própria existência humana, pois o saber sobre como se formou o cosmo ainda é desconhecida, apesar das suposições. Mas é importante esclarecer que o fato de saber que o Bem existe, no entanto, não significa dizer que saibamos defini-lo, pois não sabemos praticamente nada sobre ele.
O Bem é um ser incognoscível, ou seja, não caracterizável ou explicável, pois a compreensão de quem ele é está longe do alcance da inteligência humana. Sendo assim, apenas tidas algumas inferências, de modo generalista, sobre esse ser. Essas inferências são frutos das investigações do percurso de uma vida, vida esta do primeiro bemólogo Edson Carlos de Sena, a saber sobre essas inferências:
a) O Bem só faz o bem, pois não julga, não cobra nada e nem condena ninguém ou coisa alguma;
b) O Bem deu uma ordem eterna para que tudo existisse;
c) O Bem exerce uma força de atração sobre todos. Essa força impulsiona a fazer o bem (o amor, a solidariedade, a caridade, a fraternidade e tudo mais que é bom).





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