Aprendemos que amar é uma ação
que se designa fazer o bem. O bem por sua vez e o desejo que todos anseiam,
pois quem de nós não quer o bem para si e para aqueles que amamos?
Amar e fazer o bem nunca serão
coisas que se contrapõem, mas são uma coisa só. Quem diz que ama, mas não faz o
bem está enganando a si mesmo.
A Bemologia é a religião e a
ciência do amor. Por mais que falemos em amor, fraternidade, caridade e tudo o
que é bom, no entanto, a palavra amor agrega todas essas ações e até ela mesma.
O Bem – o ser supremo – é um
ser que não podemos falar quase nada sobre ele, pois isso seria uma tentativa
de humanizá-lo. Mas uma coisa é certa: o Bem só faz o bem.
O Bem – o ser supremo – não é
uma nova nomenclatura para o que as pessoas chamam de Deus. Em resumo: o Bem é
o Bem e nada pode defini-lo.
O Bem nos atrai para ele por
uma força de atração que é inexplicável.
Como ele é o Bem e somente nos
empele a fazer o bem, não há outra forma de nos deixarmos ser atraídos por ele
a não ser fazendo o bem a quem quer que seja ou a que coisa seja.
O cuidado pela natureza é
sempre uma pauta a ser colocada em nossas reflexões, pois para a Bemologia o
homem não é visto fora da natureza.
No pensamento da Bemologia o homem
não é um ser maior ou melhor do que os outros animais, mas o homem tem uma
graça que é a racionalidade e a graça maior que é poder fazer o bem no uso de
sua liberdade, por sua adesão à atração do Bem.
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